Viva Zapata

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No dia em que completou 95 anos da morte de Emiliano Zapata, o homenageamos na luta, colocamos o Estado Democrático de Direitos moderno-colonial, capitalista, em cheque! Em evento no Auditório do Tribunal Regional Federal da 2a. Região, de sua Escola da Magistratura (EMARF 2a.), a Resistência Aldeia Maracanã denuncio a condição de ordem unidade, de estado de exceção não-declarado, dos processos de violência sistêmica dos direitos indígenas e dos grupos sociais historicamente minorizados no Brasil.

Nestes 95 anos, o legado Zapatista permanece vivo e nos inspira à luta! Sua lição histórica nos orienta…

Emiliano Zapata Salazar (San Miguel Anenecuilco, 8 de agosto de 1879 — Chinameca, 10 de abril de 1919) foi uma importante liderança camponesa da Revolução Mexicana de 1910

Em 9 de abril de 1919 o general Jesús Guajardo convidou Zapata para um encontro, fingindo simpatizar com a causa zapatista. Quando Zapata o encontrou, entretanto, Guajardo disparou diversas vezes contra ele; a seguir, entregou o corpo do chefe revolucionário em troca da recompensa oferecida (na verdade, metade do que havia sido oferecido).3

Após a morte de Emiliano Zapata, o Exército de Libertação do Sul começou a desintegrar-se, desaparecendo depois que uma rebelião comandada por Obregón depôs Carranza. As conquistas de Zapata no estado de Morelos foram aos poucos desaparecendo, também.5

Mas, poucos anos após a morte de Zapata, o presidente Lázaro Cárdenas finalmente conseguiu promover uma reforma agrária nacional no ano de 1934.

O legado de Zapata permanece vivo ainda hoje, particularmente entre os grupos revolucionários do sul do México. Disse ele uma vez: “É melhor morrer de pé do que viver de joelhos”. O Movimento zapatista e seu Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN) são diretamente inspirados na história e nas ações de Zapata.

Emiliano Zapata foi retratado em filmes por atuações de Marlon Brando (Viva Zapata!, 1952), Jaime Fernández (1966), Tony Davis, (1969), Antonio Aguilar (Emiliano Zapata, 1970), e Alejandro Fernandez (Zapata – El sueño del héroe, 2004, com diálogos na língua Nahuatl).